Todos já fomos crianças. E sabemos que, ao fazermos algo errado, a primeira coisa que fazíamos era criar uma “mentirinha” para não levarmos a culpa sobre o erro.
Mas os motivos para os pequenos mentirem não param por aí. Por exemplo, no período dos 3 aos 7 anos, pode haver o impulso de inventar histórias.
Depois dessa faze vem as mentiras dos dez anos, momento da socialização na escolinha e em função de outras atividades, podem surgir à necessidade de autoafirmação. Assim, a mentira pode ser o artifício usado para conseguir o que querem dos pais, por exemplo.
Independente da idade é muito importante entender que os rótulos devem ser evitados. Assim, como a distinção entre o que é certo ou errado, a garotada está em processo paralelo de assimilação das informações. Portanto, dizer que alguém é mentiroso sugere uma característica imutável quando na realidade o comportamento pode ter sido pontual.
Segundo especialistas, é possível intervir para que a criança não se transforme em um adulto mentiroso por insegurança ou baixa autoestima. Nesse aspecto, é necessário atuar com exercícios que estimulem a comunicação assertiva e a autoestima desde a infância, além de desenvolver empatia, entender e controlar as emoções.
Porém, quando a criança mente é importante manter uma postura aberta para abordar a situação.
É importante que ela entenda as consequências da mentira para os outros e para si mesma. Isso pode ser feito a partir de exemplos comuns e práticos da rotina dela, para que se aproxime de sua realidade. É importante também ensiná-la a se responsabilizar por suas atitudes. Evite contar pequenas mentiras, para que o ato não seja naturalizado.
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