As fotos das famílias nas redes sociais nem sempre traduzem a realidade da maternidade e da paternidade. Quem vê as crianças sorrindo, em instantes capturados por uma câmera, não imagina os desafios e dilemas envolvidos naquela cena e no dia a dia familiar.
Uma das críticas frequentes ao uso que se faz das redes sociais é essa espécie de “maquiagem” da realidade, uma vez que as pessoas privilegiam mostrar situações divertidas e vidas perfeitas. Claro que existem exceções e, aos poucos, elas estão se popularizando, ao compartilhar depoimentos e aprendizados de mães e pais “reais”, com suas dúvidas e erros ao lidar com as crianças.
É muito bacana para os amigos e familiares acompanharem as fotos de momentos adoráveis e divertidos das crianças, mas é ilusão pensar nisso como um retrato do dia a dia. Porém, muitos pais e mães tentam se espelhar nesse modelo ideal e, obviamente, acabam se frustrando em diversos aspectos da vida e da criação dos filhos. A verdade é que o retrato da maternidade idealizada pela cultura e disseminado pela publicidade e redes sociais, é muito distinto da realidade da maioria das mães e pais.
Em função disso, essas publicações mais honestas e realistas vêm conquistando mais e mais espaço. Além de desconstruir as idealizações, elas também ajudam outras famílias a solucionar problemas do seu dia a dia. Ao se identificar com situações reais enfrentadas por outras mães e pais, ao invés de se deparar com imagens de famílias perfeitas e vidas lindas, eles se sentem menos sozinhos e desamparados e, através das interações possíveis pelas redes sociais, podem se ajudar mutuamente.
TERMO DE FOMENTO QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DE SÃO PAULO, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, E A INSTITUTO EMPRESARIAL DE APOIO A FORMACAO DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE – PRO-CRIANCA, DE BIRIGUI, OBJETIVANDO A TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS FINANCEIROS DESTINADOS À EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL POR INTERMÉDIO DA REALIZAÇÃO […]
De acordo com o relatório “Estimativas globais de trabalho infantil: resultados e tendências 2020”, apresentado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de 160 milhões de crianças e adolescentes foram vítimas do trabalho infantil durante o ano de 2020. A estatística demonstra a importância de uma iniciativa de enfrentamento ao trabalho infantil a nível global. […]